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Um convite...
- Filosofia na Escola Pública
- São Paulo, SP-Brasil, Brazil
- Este 'blog' pretende ser um convite à integração virtual, mas pesada e concretamente, entre as escolas estaduais nas quais tenho dado aula neste ano de 2008, que são a Maria Ribeiro, Rui Bloem e Oswaldo Aranha. ************************** Sou professor da disciplina de filosofia no Ensino Médio e, dentre outras áreas, tenho interesse em Literatura, Cinema, Religião e Arte de modo geral. ***************************** Qualquer sugestão, correção de algo que aqui dissermos, dúvida etc., teremos o prazer de comentar, se for o caso. ********************************* Além dos 'blogs' e 'sites' indicados nas referências como fontes dos textos e das imagens, sugerimos para visita os seguintes, que são de dois alunos: Aline e Carlos, respectivamente: ******************************** http://maisumalouca.blogspot.com/ ************* e http://criticasmorgan.blogspot.com/ ********************************* Ali vocês poderão passar a outro também interessante da Profa. Esther, de História. ********************************* Abraços multidisciplinares. ************************************* Daniel Marcolino
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Terraço do Café à Noite
Pintura do holandês Van Gogh (1888)
O pensador, de Auguste Rodin
Réplica de escultura de Rodin, impressiona pela ação quase 'desação' de pensar, característica, por excelência, do filósofo, que lhe cabem daí vários preconceitos, como o de não fazer nada, além de "viver nas nuvens".
2 comentários:
Juizo de valor: seria o valor que se atribui a determinado objeto/pessoa. O quanto se valoriza aquilo seja positivamente ou negativamente.
ex:
- O professor de filosofia é um "gato".
Juizo de fato eu não lembro ¬¬"
Isso mesmo, Ariel. 'O professor de Filosofia é gatíssimo' é um juízo de valor, pois é discutível, uma vez que há pessoas, tirando minha mãe, que podem discordar disso, porque há aí uma avaliação subjetiva, pessoal e que tal avaliação dependeu de uma apreciação, interpretação da parte de quem enuncia tal juízo. O juízo de fato, por sua vez, dá-se por meio da constatação de um fato. Por exemplo: 'Está chovendo'. Do juízo de fato, pouco se tem a questionar, quando realmente é fato, pois freqüentemente as pessoas se ultilizam desse termo (fato) erroneamente. Assim, elas dizem "É fato que nesta escola as pessoas gostariam de ter mais liberdade" etc. Entende? Onde está a pesquisa que demonstra tal preferência pela liberdade? E se houvesse uma pesquisa nesse sentido, ela mnão seria discutível? Enfim, espero ter contribuído com algo. Agora vou me preparar para ir lá na festa da Rui Bloem.
Abraços, meu caro Ariel, e gracias, siempre!
daniel.
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